1 – Aplicações Financeiras em Períodos Turbulentos. DOM, Ano X, nº. 29, pág. 19-29.

2 – Mudança no Modelo de Financiamento do BNDES. Mercado Comum, Ano XXII, nº. 257, pág. 72.

3 – Alternativas para se Proteger da Desvalorização do Real. Mercado Comum, Ano XXII, nº. 255, pág. 66.

4 – Em Pauta, O Planejamento de Despesas e Investimentos. Mercado Comum, Ano XXII, nº. 253, pág. 44.

5 – Banco Central: Independência e Sustentabilidade Econômica. Mercado Comum, Ano XXII, nº. 251, pág. 40.

6 – 50 Anos de Avanços e Retrocessos do Mercado de Capitais Brasileiro. Mercado Comum, Ano XXII, nº. 249, pág. 22-23.

7 – História da Bolsa de Valores. Mercado Comum, Ano XXI, nº. 247, pág. 32-93.

8 – Índice de Ações. Mercado Comum, Ano XXI, nº. 245, pág. 96-99.

9 – Fundos de Investimento: Não Compre Gato por Lebre. Mercado Comum, Ano XXI, nº. 242, pág. 135-137.

10 – O Mercado de Capitais e os Desafios dos seus Profissionais. Mercado Comum, Ano XXI, nº. 241, pág. 68-70.

11 – O Mercado de Capitais como Fonte de Recursos para as Empresas. Mercado Comum, Ano XX, nº. 239, pág. 105-111.

12 – Investimentos Imobiliários. Mercado Comum, Ano XX, nº. 238, pág. 66-70.

13 – ETFs: Uma Alternativa de Investimento. Mercado Comum, Ano XX, nº. 236, pág. 66-68.

14 – A Crise Financeira Atual. Mercado Comum, Ano XX, nº. 235, pág. 45-47.

15 – Aposentadoria e Poupança. Mercado Comum, Ano XIX, nº. 234, pág. 88.

16 – 2013, o Ano dos Riscos (e das Oportunidades). Mercado Comum, Ano XIX, nº. 233, pág. 67

17 – A Anatomia das Crises Financeiras Internacionais e os Mercados Emergentes. Capítulo IV

18 – A Anatomia das Crises Financeiras Internacionais e os Mercados Emergentes. Capítulo III

19 – A Anatomia das Crises Financeiras Internacionais e os Mercados Emergentes. Capítulo II

20 – A Anatomia das Crises Financeiras Internacionais e os Mercados Emergentes. Capítulo I

1 – Aplicações financeiras em períodos turbulentos

Entre tantas mudanças, variáveis e ofertas de produtos é comum as pessoas se perguntarem: quais são as melhores opções de investimentos? Em face de um cenário de crise política e econômica, o que devo fazer? Onde colocar o que sobra da minha receita?

2 – Mudança no Modelo de Financiamento do BNDES

Em anuncio no início de junho, o Ministro da Fazenda, Joaquim Levy, divulgou o novo modelo de financiamento do BNDES. No novo modelo de financiamento, o BNDES volta a ampliar os empréstimos corrigidos pela TJLP, mas apenas para empresas que emitirem debêntures ou outros instrumentos de renda fixa do mercado de capitais, como Certificados de recebíveis Imobiliários – CRI, para captarem parte dos recursos necessários a seus investimentos.

3 – Alternativas para se Proteger da Desvalorização do Real

Nos últimos meses nossa moeda tem sofrido forte desvalorização perante o dólar. Com isso, investidores têm buscado alternativas para aplicarem seus recursos em ativos ou produtos que possibilitem proteção contra esta desvalorização ou oportunidades de ganhos superiores ao tradicional CDI – Certificado de Depósito Interbancário.

4 – Em pauta, o planejamento de despesas e investimentos

É inevitável. Após o término das festas de final de ano vem o mês de janeiro e, com ele, o acúmulo de contas a pagar como o cartão de crédito, impostos, matrículas, material escolar etc. Nessa hora, questionamos por que não nos prepara- mos para elas e surge a vontade de fazer um planejamento financeiro, como forma de evitar a recorrência dos problemas.

Mas é essa a melhor época para fazer o planejamento financeiro? Quando é o melhor momento para se planejar?

5 – Banco Central – independência e sustentabilidade econômica

O papel do Banco Central do Brasil – Bacen e sua independência é um tema que ganhou grande destaque nos palanques eleitorais dos nossos candidatos a presidência. Para entendermos melhor o assunto e desmistificarmos algumas colocações, no mínimo irresponsáveis, vamos tratar do tema com a seriedade que ele merece.

6- 50 Anos de Avanços e Retrocessos do Mercado de Capitais Brasileiro

A retomada do mercado de capitais brasileiro a partir de 2004 trouxe progressos importantes como o aparecimento de diversas empresas com base acionária formada apenas por ações ordinárias. Isso contribuiu para impulsionar as ofertas de ações, ampliando as fontes de financiamento das empresas e o crescimento desse mercado no brasil.

7 – História da Bolsa de Valores

A origem da bolsa é bastante remota. Alguns escritores, como Vázquez de Prada, a buscaram no emporium dos gregos, outros no collegium mercatorum dos romanos ou nos fundacks (bazares) dos palestinos.

8 – Índice de Ações

Comumente encontramos na mídia expressões como a “a bolsa caiu” ou “a bolsa subiu”. Na verdade, o que a mídia está nos dizendo é que um índice de ações de uma bolsa de valores apresentou variação negativa ou positiva durante um determinado período. Esses índices de ações utilizados para expressar o comportamento de um mercado ou de uma bolsa nem sempre são os mais representativos da variação de todo o mercado mas, sim, de uma pequena parcela de ações que compõem sua carteira.

9 – Fundos de Investimento – não compre Gato por Lebre

Segundo a CVM, Fundos de Investimento são condomínios constituídos com o objetivo de promover a aplicação coletiva dos recursos de seus participantes. São regidos por um regulamento e têm na Assembleia Geral seu principal fórum de decisões.

10 – O Mercado de Capitais e os Desafios de seus Profissionais

Após um período de forte crescimento, induzido por abertura da economia, privatização e estabilização na década de 1990, o mercado de capitais brasileiro perdeu expressão com a estagnação do mercado primário e a perda do dinamismo do mercado secundário, que o relegou a parcela irrelevante da formação de capital fixo. Dessa forma, o número de empresas listadas na Bovespa reduziu-se e os negócios na Bolsa brasileira se concentraram.

11 – O Mercado de Capitais como Fonte de Recursos para as Empresas

O mercado de capitais desempenha papel dos mais relevantes no processo de financiamento das empresas. Ele oferece diversos instrumentos de financiamento a médio e longo prazo para suprir as necessidades dos agentes econômicos, tais como debêntures, Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDCs) e Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs), títulos externos. Oferece ainda financiamento com prazo indeterminado, como as operações que envolvem a emissão de ações.

12 – Investimentos Imobiliários

A forte valorização dos imóveis nos últimos anos tem despertado grande interesse em aplicações nesse setor por parte dos investidores. A maneira mais tradicional de investir é comprar imóveis residenciais, comerciais, terrenos, galpões, e alugá-los assegurando uma renda mensal. Como isso exige muito capital para a aquisição e manutenção desses imóveis, impede que pequenos e médios investidores participem desse mercado.

13 – ETFs Uma Alternativa de Investimento

O que fazer? Essa é uma pergunta recorrente de muitos investidores, hoje, diante de um cenário moderado da economia, caracterizado por baixas taxas de juros de investimentos financeiros tradicionais e mais conservadores, como poupança e títulos de renda fixa, por exemplo.

14 – A Crise Financeira Atual

Com a globalização, as economias passaram a ser mais interligadas, diminuindo, consideravelmente, suas barreiras alfandegárias, formando blocos econômicos e expondo-se mais aos agentes internacionais. Somando-se a esse fenômeno a fragilidade de sistemas econômicos que não aplicam os fundamentos macroeconômicos, pode chegar a uma crise financeira.

15 – Aposentadoria e Poupança

Faltam poucos anos para a aposentadoria. E agora?

Bem, se você é participante de um fundo de pensão, contratou um plano privado de aposentadoria de uma instituição financeira sólida e ou tem uma boa reserva financeira em outros investimentos, preocupação quase nenhuma.

16 – 2013, O ano dos Riscos (e das oportunidades)

Após um ano desfavorável na bolsa de valores brasileira, as perspectivas para 2013 parecem mais otimistas. A volatilidade provocada em 2012 por medidas intervencionistas do governo federal, pela crise da dívida europeia, pelo crescimento menor da China e pelas dúvidas sobre o déficit fiscal americano, deve dar lugar à retomada de um cenário positivo no nosso mercado de capitais.

17 – A Anatomia das Crises Financeiras Internacionais e os Mercados Emergentes. Capítulo IV

Uma crise financeira pode surgir quando os fundamentos macroeconômicos não estão sendo aplicados e consequentemente o país perde credibilidade sobre os agentes internacionais. A situação se agrava, porém, com a vulnerabilidade externa, que representa uma baixa capacidade de resistência frente a influência de fatores desestabilizadores externos ou choques internacionais, que podem levar um país a uma grande crise financeira e mesmo econômica; uma recessão profunda.

18 – A Anatomia das Crises Financeiras Internacionais e os Mercados Emergentes. Capítulo III

A atrofia econômica produzida por quase oito décadas de burocracia estatal sob o regime comunista e a abertura do país ao resto do mundo a partir de 1991, com a dissolução da União Soviética e o fim do comunismo, serviram para expor o tamanho da crise. Além disso, os russos não souberam administrar sua economia depois dessas mudanças.

19 – A Anatomia das Crises Financeiras Internacionais e os Mercados Emergentes. Capítulo II

O setor bancário na Ásia mostrou-se fechado à concorrência internacional, e boa parte das instituições que o compõem servia apenas para canalizar capital para projetos de prioridade e valor muitas vezes duvidosos. O fato é que o dinheiro fácil que os bancos do Sudeste Asiático captaram no exterior e jogaram em seus mercados nos últimos anos, sem cuidar da qualidade dos investimentos, jamais retornou.

20 – A Anatomia das Crises Financeiras Internacionais e os Mercados Emergentes. Capítulo I

Atualmente o mundo vem sofrendo grandes transformações num ritmo acelerado, nunca visto antes. O fenômeno da globalização tem exigido a formação de blocos de cooperação entre países de urna mesma região com o objetivo de fortalecerem-se perante o mercado internacional. Se para os países mais desenvolvidos este cenário apresenta desafios difíceis, para os países em desenvolvimento como Argentina, Brasil, México, Rússia e países asiáticos, a globalização pode levá-los a problemas graves de desestruturação sócioeconômica.